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Emilie Barrucand

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Antropóloga, Especialista em questões e impactos sociais e ambientais

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Antropóloga comprometida, Emilie Barrucand trabalha há 23 anos em cooperação internacional (especialmente na implementação, coordenação de projetos e avaliação e monitoramento dos riscos e impactos socioambientais ) e com povos indígenas que vivem na Amazônia e na Mata Atlântica no Brasil. Ela também trabalha em outros países, como Índia e África.

 

Ela atua como assessora para órgãos governamentais e organizações  internacionais (ONU, Ministério francês da Transição Ecológica, parlamentares europeus, C20 para o G20, etc.) na implementação de estratégias para respeitar os direitos dos povos indígenas e para proteger o meio ambiente (florestas, biodiversidade e clima) e no gerenciamento de projetos sociais e ambientais.

 

Ela também trabalha como assessora, coordenadora e gerente de projetos para ONGs internacionais e ONGs que representam povos indígenas, criando projetos para promover o bem-estar das populações indígenas, preservar seu patrimônio cultural e idiomas, proteger florestas e biodiversidade e implementar projetos de desenvolvimento sustentável que atendam às necessidades econômicas e alimentares dessas populações.

 

Ela também trabalha como assessora com fundos governamentais e internacionais que financiam ou investem em projetos de bioeconomia e desenvolvimento sustentável com fortes impactos sociais e ambientais positivos. (Fundo Eurazéo, Fundo Moringa do Banque Edmond de Rothschild, FFEM (Fundo Francês para o Meio Ambiente Global da AFD do governo francês) .... etc.).

 

É fundadora da ONG francesa Wayanga, e embaixadora na França do movimento internacional de origem brasileira “BelieveEarth”, para a preservação do meio ambiente e o incentivo à iniciativa positiva.

 

Recebeu o “Prix Conscience” do Senado francês por seu compromisso e, em 2010, foi eleita “Mulher Francesa do Ano Comprometida com a Vida Sustentável e a Preservação Ambiental” pela revista Féminin Bio e pela Fundação LéaNature.

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Responsabilidades e experiências:

Dependendo das necessidades dos projetos e programas em que trabalha, Emilie é responsável pela coordenação e gestão dos  projetos, formação e gestão de equipas, análise de projetos, elaboração de estratégias socioambientais e recomendações, de diagnósticos socioeconómicos, avaliação e monitoramento dos riscos e impactos socioambientais e desenho de estratégias de intervenção e parcerias chave com doadores e agências multilaterais. Ela também é responsável por construir redes colaborativas entre comunidades indígenas, ONGs e agências governamentais, redigindo planos de trabalho, projetos e relatórios, diretrizes e metodologias para as equipes indígenas e não indígenas dos projetos, para preparar as ferramentas e instrumentos necessários (. questionários, formulários, relatórios) para trabalhos de campo ....

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Bibliografia

  • Em abril de 2023, publicação do livro “Les gardiens de la forêt - sagesse, art de vivre et philosophie du bonheur des peuples autochtones d'Amazonie et du Brésil", publicado pela editora francesa “Éditions du Cherche-Midi”.

  • Em 2005, publicação de um livro intitulado “Wayanga: Amazonie en Sursis”, pela editora francesa “Éditions du Cherche-Midi”.

 

  • Participação na redação do livro “L'eau, notre bien commun” (“Água, nosso bem comum”) sob a supervisão da associação “L'eau, notre bien commun”. Esse livro é destinado a professores e a qualquer pessoa envolvida na gestão da água. O artigo escrito apresenta a relação que os povos indígenas têm com a água.

 

  • Artigos escritos para os livros “Message pour un monde Meilleur”, de Sylvia Tostain, Ed. MAMM (2008), para o livro “Amazonie”, Ed. Magellan & Cie (2009) e para “Eco enluminures, cris de la Terre”, (2017), do artista brasileiro Sérgio Bello.

 

  • Coordenação da produção do livro didático bilíngue (Paresí- Português) “Vamos aprender a ler e escrever a língua Haliti-Paresí) ». Desde 2017, esse livro tem sido usado nas escolas do povo Paresí na Amazônia brasileira como base para que seus filhos aprendam sua língua materna, que corre sério risco de ser esquecida.

 

  • Autor do documentário antropológico sobre os índios Paresí “Parmi les Hommes-Amazonie”, transmitido pela France Ô, em julho de 2013. (4 episódios incluídos na série de documentários “Parmi Les Hommes, Season 2).

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